Cronicas do autor
Um olhar em Janeiro
Não sei se será por causa do frio nestes dias de início de ano, mês de janeiro, aquele de que eu mai...
Conto de Natal: Catana e Inácio. A história de um estranho amor
O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente. Um contentamento descontente. Ca...
Conto de Natal : Naquela Noite
Ninguém sabia bem porquê, mas toda a gente o conhecia pelo nome de Balalaique. Nem ele próprio. Aliá...
As Leiras e Nacerães
Não sei se vocês conhecem as Leiras. Não. Tirando um ou outro, ou uma ou outra para não ser acusado,...
Conto de Natal: A Promessa
- Quando Deus quer, ninguém atrapalha. Costumava dizer a mãe da menina que não sabia que as pessoas...
Hospital D. Luiz I : O Estado nem coisa nem sai de cima
Ao Hospital de D. Luiz I, o hospital da Régua, deu-lhe o trangalomango, como diria o nosso escritor...
Está tudo grosso
Uma pessoa nasce, vai vivendo, os anos vão passando e de oras em quando cuida que já viu tudo o que...
A Demografia e o Centralismo
Winston Churchill, um dos grandes estadistas do século passado e prémio Nobel da Literatura, resumi...
Associação Vale D' ouro. Vale a Pena
Olhando para a região onde por opção ou por gosto residimos, opinamos e costumamos dizer que ela é d...
O Cavalo do Átila
OS BÁRBAROS ESTÃO A CHEGAR. Era o grito que se ouvia no então Império Romano do Ocidente quando pelo...
Barco Rabelo: Uma Odisseia Esquecida
As coisas são como são. Não vale a pena, quase apetece dizer. Há pessoas, regiões e até povos, que...
Quando os sinos falavam
QUANDO OS SINOS FALAVAM Nascei em 1960. Era jan...
Umas ideias cá minhas
A sério. Acho que descobri. Fartei-me de dar voltas ao miolo, mas vislumbrei a solução para fazermos...
A Imprensa Regional
Houve um tempo em que todas as comunidades organizadas em aldeias, vilas ou cidades tinham um Largo...
Quero um Comboio como o de Caíde
De oras em quando vou ao Porto de comboio. Moro na Régua, para quem não sabe mesmo que isso pouco ou...