Lusa
A reabilitação da Escola Básica e Secundária Miguel Torga, em Sabrosa, representa um investimento de 5,6 milhões de euros e visa melhorar as condições do estabelecimento que apresenta lacunas e sinais de degradação, anunciou hoje a câmara.
“Esta obra promove as condições adequadas e justas para todos os alunos do nosso concelho, bem como para toda a comunidade educativa, dotando este equipamento que já apresenta inúmeras lacunas e sinais de degradação, de infraestruturas adaptadas para um ensino que se quer equitativo, igualitário e de qualidade, proporcionando igualdade de oportunidades aos nossos alunos no acesso às melhores condições de ensino”, afirmou, citada em comunicado, a presidente da Câmara de Sabrosa, Helena Lapa.
A autarca salientou que este investimento, cuja candidatura foi, agora, aprovada, era um dos objetivos do atual executivo.
“Assim temos a certeza de que será cumprido”, realçou.
O projeto visa a renovação e modernização total do edificado e do mobiliário e proporcionar melhores condições de ensino.
O município explicou que na obra vão ser empregues materiais e processos construtivos sustentáveis, de baixo impacto ambiental e soluções que otimizem a eficiência energética e a durabilidade das edificações, implementando medidas de melhoria de isolamento térmico e acústico, climatização e redução no consumo de energia primária.
Acrescentou que a intervenção tem ainda como objetivos promover a “coesão territorial, respondendo a necessidades específicas da comunidade escolar mais fragilizada e com mobilidade condicionada ou outras deficiências e incapacidades, contribuindo para o conforto e satisfação integral de todos os utilizadores do espaço”.
A candidatura, agora aprovada, foi submetida pela câmara no âmbito do Programa de Recuperação/Reabilitação de Escolas - Modernização dos Estabelecimentos Públicos de Ensino dos 2º e 3º Ciclos e Secundário, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
O projeto vai ser financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) num montante máximo de 5,5 milhões de euros.
